Mais que light

Mais uma vez na luta contra a balança!!!! Desta vez eu ganho!!

sábado, dezembro 30, 2006

Voltei!!!

Olá Meninas (os) !!!
Voltei de Arraial do Cabo!!! Fui para lá dia 26 e voltaria de 30, mas... Um telefonema do meu pai fez com que antecipasse o meu retorno... Aliás um lindo telefonema... Acabei voltando dia 28... Daqui há alguns dias contarei o porquê do retorno, mas ainda é muito cedo para compartilhar o lindo e maravilhoso motivo...

Pois é, o tempo não tava lá essas coisas viu... Choveu, fez um solzinho tííímido, mas deu para pegar uma corzinha, sem falar que essa viagem foi minha libertação em relação à praia... Vou passar a ir assim mesmo, gordinha... Passeamos de barco e só não fiz o tal do batismo do mergulho porque voltei logo... No mais foi tudo de bom... Ficamos hospedadas - eu e mais 3 amigas - no albergue - Hosteling International - nunca havia estado num albergue , é muito legal... Tinha gente da Grécia, Chile, Argentina, Alemanha e de outros estados do Brasil... Muito legal mesmo... Voltarei mais vezes...

Hoje quase fui à Ipanema, mas o tempo não me animou muito... Tava muito nublado... Deixa fazer aquele Sol que irei disputar um lugarzinho nas areias das praias do RJ.

Bom terei que emagrecer muiiitos quilos para ontem... Mas é por um bom motivo...

A Beth me escreveu... Amei... Quem não a conhece vale a pena acompanhar o blog, um doce de pessoa, sem falar dos posts, sempre lindíssimos e muitíssimos bem escritos... Beth sou sua fã...

Acho que não cheguei a comentar, mas comecei a participar das reuniões do CCA - Comedores Compulsivos Anônimos... Me achei... É muito bom, quem não conhece vale a pena procurar grupo que fique pertinho de você...

Bjinhos Light

" Seja MAIS QUE LIGHT, seja simplesmente você"

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Dormindo com o inimigo. Mulher, feiúra e a busca do corpo perfeito

Por Joana V. Novaes e Junia de Vilhena

"O primeiro dia de um obeso numa academia de ginástica é sempre um evento. O meu, por exemplo, foi assim: meu marido precisou ficar meia hora dentro do carro, em frente à academia, me convencendo a entrar. Eu pensei, só tem gostosona lá dentro, o que é que eu vou fazer nesse lugar?
No filme Tudo Sobre Minha Mãe, o cineasta espanhol Pedro Almodóvar, ilustra bem a idéia do sujeito que deseja mudar sua aparência para ficar cada vez mais único, de acordo com o que queria parecer. Assim, o personagem do filme, um transexual chamado Agrado, que já havia realizado inúmeras intervenções plásticas, dizia: Uma pessoa pode se dizer mais autêntica quanto mais se aproxima de como sonhou ser.
Mas com o que sonha grande parte das mulheres em nossos tempos? A gordura acabou com minha vida, dizia uma entrevistada, em uma matéria da Folha de S. Paulo. Cadernos de saúde, academias de ginástica, lojinhas de produtos naturais e cirurgias plásticas cada vez mais numerosas, parecem nos dizer que a moda do corpo magro, esbelto, sarado e cuidado chegou para ficar.
Mais ainda –, ai de quem desses parâmetros se afastar!!! Em recentes pesquisas que vimos realizando e cujas falas reproduziremos ao longo deste trabalho, pudemos observar, não apenas o caráter impositivo de uma estética que nada tem a ver com o biotipo brasileiro, como o profundo preconceito que as mulheres feias (leia-se gordas) sofrem.
Sem caráter, sem força de vontade e vistas como desleixadas, a anatomia feminina deixou de ser um destino para ser uma questão de disciplina: se não conseguimos agenciar nossos corpos, como seremos capazes de agenciar nossas vidas ou nossos empregos? Recente pesquisa feita pelo New York Times aponta para uma enorme diferença salarial (quando são contratadas!) entre mulheres bonitas e feias.
A moralização do corpo feminino, como aponta Baudrillard em seu livro A sociedade de consumo, nos leva a encarar a ditadura da beleza, da magreza e da saúde como se fosse algo da ordem de uma escolha pessoal. Deixam-se de lado todos os mecanismos de regulação social presentes em nossa sociedade, que transformam o corpo, cada vez mais, em uma prisão ou em um inimigo a ser constantemente domado.
Malhado, como se malha o ferro, não é sem razão que tal expressão é utilizada nas academias de ginástica, na tentativa de adquirir a estética desejada. Tais técnicas, apreendidas, inicialmente, como uma disciplina, com o passar do tempo são incorporadas ao cotidiano do sujeito e sem que o mesmo perceba, acaba por reproduzi-las, sem que haja uma dimensão crítica ou reflexiva sobre essas atividades/comportamentos: a Pastoral do suor de que nos fala Jean-Jacques Courtine.
Se a contemporaneidade pode ser definida exatamente pela sua liquidez, como aponta ZygmuntBaumann em vários de seus escritos, ou pela sua evanescência – tudo que é sólido desmancha no ar, o culto ao corpo, demanda do sujeito exatamente o inverso – permanência e imutabilidade.
Como sabemos, a regulação social dos padrões estéticos sofreu variações históricas em torno dos ideais de beleza de algumas décadas atrás, até à atualidade, no qual seu imperativo exige a perfeição das formas conseguida por meio de inúmeras intervenções corporais e cujo exemplo mais representativo são as modelos e atrizes.
Todo esse percurso histórico deixa bastante clara a ênfase que vem sendo dada, cada vez mais, às práticas de culto ao corpo, bem como às técnicas de aperfeiçoamento da imagem corporal. As interferências, transformações e todos os métodos de disciplinização do corpo, acompanhados da moralização da beleza, buscam esse caráter de permanência do belo corporal.
Trata-se dessa forma, de comer com a disciplina imposta pela nutricionista e, num segundo momento, anular os efeitos da ingestão, através de rigorosos exercícios físicos. Carregado de um sentimento de culpa infalível, fruto das advertências de ambos profissionais, nas quais comer não deve ser, senão, o ato de alimentar-se, destitui-se, dessa forma, a alimentação de toda a sua dimensão de prazer, fazendo com que o sujeito acredite que deva alimentar-se do olhar que equivale à aprovação social e que, por conseqüência, legitima e estimula tais práticas na obtenção desse corpo.
O que é ser bela? Acho que a sociedade nos cobra e nos sufoca demais com isso. Gostaria de dar menos valor à aparência, mas não consigo, pois vivo num mundo onde os valores estão em segundo plano e o físico em primeiro. Se eu quiser conquistar algo aqui neste mundo, sem dúvida nenhuma, a minha aparência influenciará 90%. É triste, mas é a mais pura verdade, pois comprovei isso na pele – precisei me livrar de todo o meu recheio.
As técnicas de reversão do processo de envelhecimento nos remetem ao tão sonhado projeto evolucionista do corpo. Atingida a sua maturidade, o corpo estaria livre de todas as enfermidades e intempéries – , o corpo anseia por não mais fenecer. A tentativa pós-moderna parece ser a subversão da condição humana de mortal.
Não se trata, certamente, de negar os avanços da ciência e, sim, de estar atento à dimensão de controle e regulação de nossos corpos. Como jocosamente aponta Ximenes Braga no jornal O Globo: Mundo afora, o estado quer controlar cada vez mais o que as pessoas fazem consigo mesmas, e impedir crianças de engordar é mais um degrau de ridículo nesse Zeitgeist. Qual o próximo passo? A criminalização da aspirina, do sushi e do steak tartar?
Mas retornemos à nossa afirmação acerca do preconceito contra a gordura – estando aí incluído até a gravidez.
Historicamente, à mulher é associado o binômio beleza e fertilidade, estando o último aspecto referido a tudo que difere a sua anatomia da masculina, ou seja, aquilo que em suas entranhas é produzido. Entretanto, a cultura atual parece demonstrar que nem mesmo a gravidez justifica as marcas de envelhecimento deixadas pela natureza, logo, os traços remanescentes do processo da maternidade devem ser extirpados do corpo feminino.
Ressignificados e afastados do ideal de juventude, esses traços são interpretados pela cultura como feios e, portanto, devem ser eliminados, reiterando mais uma vez a máxima de que só é feio quem quer. Nesse sentido, vale lembrar a propaganda da linha de cosméticos Helena Rubinstein: Nos tempos atuais, é imperdoável que a gravidez faça com que a mulher perca a sua silhueta… A mulher deve ter um belo corpo para mostrar após os filhos estarem criados.
O fenômeno observado, tal qual descrito, parece indicar um corpo análogo ao corpo andrógino referido por Baudrillard, no qual houve o apagamento dos signos de diferença. Não é à toa, que a maioria de nossas entrevistadas associa a necessidade da cirurgia à gravidez e aos processos ulteriores de maternagem, como a amamentação, e justificam seu desejo de anulação dessas marcas dizendo tratar-se de um excesso desnecessário. Ironicamente, a amamentação é o exemplo prototípico de um excesso interno do corpo feminino que produz a satisfação do bebê.
Depois da gravidez mudou tudo... os peitos desabaram. Já ouviu falar nas termas de Caracalla?
Não adianta, porque quando você engravida as marcas estão lá mesmo – então por que não consertar?
De que corpo, então, estão falando essas mulheres? Será um corpo sem marcas ou inscrições: um corpo em branco? Quem ou o que contaria então a sua história? Será ousado pensar tratar-se da valorização de um corpo oco? Como um corpo virtual, que só possui duas dimensões, aquelas que os olhos alcançam. Ou ainda, como o corpo publicitário: para sempre diante do seu olhar!
Freqüentemente associado ao corpo que “atrai”, a cirurgia é buscada como uma forma de se manter atraente aos olhos do outro. Permanecer jovem, seduzir, manter o interesse do companheiro são justificativas muitas vezes empregadas. Não é de se espantar que muitas vezes ninguém possa tocar esse corpo. Ele está/existe apenas para a visão, ou seja, para ser admirado – os seios Pão de Açúcar nas palavras de uma entrevistada.
Frases que são proferidas com o intuito de estimular ou mesmo reforçar positivamente as pessoas gordas a persistirem com dietas e/ou rotina de exercícios, ilustram bem a idéia do corpo magro como um ideal a ser atingido, bem como a representação social do gordo como um imperfeito que deve ser reeducado, de forma eficiente à moralização do bom comportamento. Neste sentido, nada espelha melhor a moral do culto ao corpo do que a disciplina, a perseverança e a obstinação.
Vejamos alguns exemplos ouvidos em academias: vai gordinha que você chega lá ou, no caso de demonstração de cansaço, o seu corpo é um reflexo do seu comportamento – se for paradona, preguiçosa do tipo que só gosta de comer e dormir, fatalmente será gorda, caidaça e toda flácida. (fala de um personal trainer).
Finalmente, um dos relatos que melhor afirma a idéia da exclusão social infligida às mulheres gordas - a negação da sexualidade:
Um amigo meu uma vez me disse: se quiser ser desejada emagreça, pois é óbvio que ninguém vai olhar para gordinha “cocota” e sim para a saradona “cascuda”.
Parece que a fala do amigo diz à nossa entrevistada que ela é menos mulher por ser gorda, logo, feia. Ser gorda lança-a na condição de apenas amiga dos homens, ou seja, só as magras podem exercer sua feminilidade plenamente, pois conseguem despertar o desejo dos “carinhas”. Feiúra é índice de menos-ser.
Contudo, não se trata, como alguns colegas apontam, de reduzir a busca por um corpo ideal, a uma falha, uma falta, um defeito, uma patologia ou um processo de alienação. Trata-se, a nosso ver, de poder pensar por quais processos discursivos e de socialização estas e outras práticas fortemente instituídas e difundidas colaboraram para anular as resistências ao que nelas existe de opressão.
É preciso pensar na forma pela qual os agentes interiorizam/incorporam o discurso dominante e na sua conseqüente reprodução no seio da sociedade. É importante notar que os mecanismos que regem a dinâmica das relações, tais como sujeição e dominação, obediência e imposição, não devem ser encarados como algo que vem de cima para baixo, e sim como um processo dialético, horizontal, encenado por todos os membros de uma sociedade, assimilado como uma tática inerente ao jogo, e que permeia todos os âmbitos e espaços indo da família à escola, dos locais de trabalho às instituições públicas, retornando ao convívio social.
Por isso, torna-se fundamental refletir acerca da sociedade de imagens na qual vivemos. O corpo, ao entrar em cena, e ocupar agora um espaço que dá ao indivíduo a visibilidade necessária aos poderes disciplinares, torna-se o principal alvo das estratégias de controle. Por essa mesma razão ele deve ser pensado e visto como uma possibilidade de resistência.
Este mundo é feito para os magros, jovens, brancos, caucasianos e sem nenhum tipo de deficiência física. Quem não pertencer a um desses grupos, com certeza ficará à margem sofrendo inúmeros preconceitos."

Joana V. Novaes é doutora em psicologia clínica. Coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social – Lipis da PUC-Rio. E-mail joananovaes@terra.com.br.
Junia de Vilhena é doutora em psicologia clínica, é psicanalista, professora do Departamento de Psicologia da PUC-Rio; coordenadora do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social – Lipis da PUC-Rio e pesquisadora da Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental. E-mail vilhena@psi.puc-rio.br

Euzinha!!

Anfetaminas!!!

Já tomei, mas sinceramente, não me deu barato nenhum... Não emagreci toneladas e só perdi dinheiro... Não sei o que ocorre com o meu organismo... Nunca tomei esta droga por tempo prolongado e nem mais que o prescrito, mas nunca fez o tal efeito que sempre esperei... Resultado, parei de gastar dinheiro com isso...
Nunca tomei aquelas que vendem em drogarias e que são fabricadas por laboratórios renomados, sempre foram manipuladas pelas farmácias de manipulação. Aliás eu tenho um ponto de vista em relação a estas farmácias, são o verdadeiros caos da saúde no Brasil... Talvez a as agências de saúde ainda não alertaram para isso... É extremamente fácil abrir uma farmácia de manipulação e extremamente perigoso... Aqui na Baixada Fluminense -RJ o número mais que dobrou em pouquíssimo tempo...O pior é saber que o que se vende é doença e não saúde... Remédios para emagrecer são o que mais são aviados nestes locais e o que mais dão lucro... Aos bolsos de poucos, porque ao bolso do governo mesmo e das pessoas que utilizam este tipo de medicamento... Darão muitos prejuízos e em pouquíssimo tempo...

Obesidade é doença!!!!!!!!!!

Encontrei esta Entrevista Dr. Alfredo Halpern ao Dr. Drauzio Varella. Vale a pena ler!!!

Arraial do Cabo!! Lá vou eu!!!

Bom, para quem não sabe... Arraial do Cabo é uma cidade da Região dos Lagos aqui do RJ... Capital do mergulho, tem praias lindíssimas até hoje desconnhecidas por mim... Talvez amanhã já não sejam mais... É que amanhã estarei indo à Arraial do Cabo... Bom, o que é de se espantar é que estou indo à praia, mesmo obesa, com um grupinho de amigas... Na mala não entra maiô... É isso aí mesmo.. Sem maiô...
Moro no RJ, embora distante da praia não é impossível chegar até lá... É até bem perto... Só que não vou à praia nunca... Tenho vergonha do meu corpo... Verdadeiro pavor... Mas pode deixar que já sairei de casa com o foda-se ligado...
Outra coisa que é de espantar, nunca tomei banho nas praias mais badaladas do RJ... Tipo, Ipanema, Barra, Copacabana, Leblon... Sempre que vamos à praia o reduto são às praias da Costa Verde ou Região dos Lagos...
Imaginem só, eu obesa deste jeito disputando as areias com os corpos super sarados deste povo carioca... Ainda não me libertei deste preconceito...

Outro sonho que irei realizar é o de mergulhar... Ainda estou bem preocupada se vão ter roupas que caibam em mim, mas logo penso que sim... Arraial recebe muitos turistas estrangeiros, e mesmo que não sejam obesos são bem altas e grandes... Quem sabe não tem um Diver que tenha roupas para minha numeração, até pq 48/50 para mim não parece ser tanto assim...

"Gorda Nunca mais"

Prendam a Ana Hickmann... Ela não sabe o que diz...
Estava eu indo às compras pré-viagem - irei à Arraial do Cabo- RJ- em véspera de Natal , dia 23 de dezembro, quando estava momentaneamente deixando meu marido quase inseparável - este é o nome que acabo de inventar para o ônibus - leio a frase que virou título deste post " Gorda Nunca mais", na revista " Viva Mais!" da semana...
Teclado em punho, me pus a procurar a entrevista na íntegra da lindíssima Ana Hickmann, 24 anos de idade - eu também tenho 24 anos - onde a beldade declara que há 12 anos atrás pesava 78kg...
Não sei quanto mede a Ana hickmannn, mas com certeza não deve ser tão mais alta do que eu... hehehehe
Há 12 anos atrás acredito tb que não media tanto quato mede hoje... Talvez por isso tenha se achado gorda.
Hoje ele pesa 62kg e diz que 78 kg nunca mais... Cara, é o peso dos meus sonhos... E como pode ela dar essa declaração... Um ponto a menos para Ana... Fala sério né amiga...

Penso, logo existo!!

Ontem me deparei pensando, mais uma vez claro... Afinal acho que, se há algo que fazemos mais que qualquer outra coisa, essa coisa é pensar... Graças ao bom DEUS que nos vez assim tão perfeitos...
Mas o que me incomodava ao pensar é que muito coisa que penso, fica só no pensar... Não sai para o mundo externo, não se concretiza, fica só no meu mundinho virtual, super secreto e muito particular - mais uma vez graças a DEUS- mas tem coisa que se ficar só no meu mundinho virtual, super secreto e muito particular e não passar para mundo real, de forma palpável e concreta me faz infeliz...
Bom, só para variar, a coisa a que me refiro, é claro, o meu emagrecimento...

Download do mundinho virtual, super secreto e muito particular - leia-se cérebro - ...

" Um dia eu vou fazer exercícios todos os dias, afinal a Letícia tem de ser a primeira pessoa da agenda dela, afinal ninguém chega a canto nenhum se acorda às 5h10 , sai de casa às 5h 40 , pega de três a quatro ônibus trabalha até às 17h00 e pega sei lá mais quantos ônibus e só depois tem o dia inteiro , ops ,digo, o resto do dia só para ela... "

" Um dia vou conseguir comer só aquilo que preciso para me manter viva, o prazer em comer vai mesmo ficar em segund... , sei em que plano... Comer alimentos natureba fará parte da minha vida assim como o açúcar e o amido fazem hoje... Tooooorta...humm Isso não me pertencera mais..."

" 1,78m, cara, sabe quantas mulheres no mundo têm isso de altura??? Não? Nem eu... Só sei que... No Brasil a estatura média, eu disse estatura média, dos homens brasileiros é de 1,68m... Bom, eu, enquanto mulher meço 1,78m, cara é altura de modelo de passarela em qualquer lugar do mundo, eu disse em qualquer lugar do mundo... E sabe o que eu ganho com isso?? N-A-D-A... Sabe o porquê? Apesar de medir isto tudo eu peso o que modelo fashion em lugar nenhum do mundo pesa. Mais de 100 kg, é isso aí mesmo 100 kg, três dígitos... Como se fizesse muita diferença pesar 99,9kg e 100,1 kg... "

Ai cansei de baixar pensamentos do cérebro...rs
Afinal isso tá mais para roteiro de Fernanda Young que pensamento de quem sofre por ser gorda... É eu disse GOR-DA...

sábado, dezembro 09, 2006

Voltei!!!!!!!!!!!!!!!!!


Voltei para ficar!!!!rs Não sei como pude deixar de escrever durante tanto tempo... Acho que fiquei sem blog mais de 1 mês. Mas agora não vou ficar mais sem blog... Tá decidido...